A sociedade contemporânea tem, como uma de suas marcas, a diminuição das práticas religiosas e, portanto, da adesão a uma fé. A Igreja acompanha com interesse esse processo e identificou que muitos foram os fatores para o afastamento de grupos inteiros. Um desses grupos mais expressivos é o dos jovens – a faixa etária que se subdivide nos grupos de 11 a 18 anos (adolescência) e de 19 a 34 anos (juventude) –, e dois grandes motivos desse afastamento são o desconhecimento da doutrina católica e a percepção de que a fé é irrelevante na atualidade. O Youcat surge nesse contexto como um instrumento para responder a tais dificuldades diretamente aos mais interessados: os jovens.

Introdução

Mais que uma simples versão do Catecismo da Igreja Católica: assim pode ser definido o Youcat, catecismo jovem da Igreja católica. Sua história nos ajuda a entender como ele põe em sintonia o desejo da Igreja de falar uma linguagem que atinja os mais jovens e o desejo dos mais jovens de encontrar alguns rastros do sagrado na sociedade tecnológica atual. Conheçamos um pouco da história desses livros que abriram as portas da Igreja para tantas pessoas diferentes e pertencentes a geografias distintas.

Após longa procura por conteúdos que comunicassem a essência do Catecismo da Igreja Católica, uma sucessão de fatores favoráveis culminou no que é a Coleção Youcat atualmente.

A ideia original surgiu na Áustria, quando, no lançamento do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, em setembro de 2006, uma mãe questionou o cardeal de Viena, dom Christoph Schönborn, dizendo que aquele livro era inútil para explicar a fé aos seus filhos e que estava decepcionada. O editor do compêndio na versão austríaca, Bernhard Meuser, e o cardeal se desculparam com ela e reconheceram a grave lacuna. Tempos depois, um grupo foi reunido em torno desse editor e deram início a um longo trabalho, com a participação ativa e criativa de numerosos jovens de múltiplas nacionalidades. Em 2010, era lançado o Youcat.

A ideia deu tão certo, que, a partir de um livro, se organizou uma estrutura com vinculações em todo o mundo católico (e não católico também, isto é, em terras de missão), articulando-se em rede com organismos do Vaticano, como a Pontifícia Comissão Bíblica, jovens missionários de todos os continentes, teólogos, educadores da juventude, catequistas, consagrados, sacerdotes e, acima de tudo, muitos dons, talentos e criatividade. Na Alemanha fica a sede da Fundação Youcat, que é o centro dinamizador dos trabalhos em torno da missão de levar o conhecimento da doutrina ao maior número de jovens possível.

O Youcat conquistou rapidamente o público em termos de afeto, pois levou ao descobrimento de uma doutrina que faz sentido no tempo presente e – mais importante – dá sentido à vida. O catolicismo mostrado pelas páginas de cada livro da coleção é uma religião viva, pulsante, revolucionária, como é o desejo das novas gerações, mas preserva seu patrimônio multimilenar e é fiel a ele. Ademais, o Youcat comunica tudo isso com um dado que não dominamos completamente: nossa cultura é marcada pela visualidade. Somos seres de imagem. Ao unir o elemento visual em sua comunicação, o Youcat também se conectou aos jovens que há tempos utilizam elementos como a imagem, o corpo, a expressão artística e a inovação em suas intervenções nas mídias. Ele conseguiu lisonjear os jovens católicos com uma comunicação que não apenas está antenada com o tempo atual, como também parece antecipar-se a ele. Há uma aura em torno desse conceito, como poderia conceituar a sociologia.

Por isso, o Youcat é um recurso, em conexão direta com a realidade atual, que confere senso de pertença e ligação com um passado imemorial diante de um mundo cada vez mais fragmentado.

Todo o cuidado que revestiu a criação da Coleção Youcat contou com o impulso pessoal dos pontífices – primeiro Bento XVI, depois Francisco –, que assinaram pessoalmente os livros. A tendência é que o projeto continue sendo um instrumento de evangelização a ser levado em conta pelas décadas seguintes, já que continua existindo uma lacuna entre a vida eclesial e a juventude.

1. Por que um “best-seller” católico[1]

Nos últimos quatro anos, o Youcat se tornou um grande best-seller na literatura católica. Foi publicado em cinquenta países, com 32 traduções e mais de cinco milhões de exemplares. Foi disponibilizado em alemão, inglês, francês, indonésio, italiano, croata, lituano, holandês, polonês, português, eslovaco, esloveno, espanhol, tcheco, japonês, chinês, búlgaro, russo, árabe, coreano, catalão, sorábio, romeno, húngaro, dinamarquês, norueguês.

Sobre esse enorme sucesso do livro, uma das autoras, Michaela Heereman, teóloga e jornalista, relatou que o cardeal de Viena, Christoph Schönborn, e o editor alemão Bernhard Meuser estavam pensando em escrever um livro, um catecismo para os jovens, por terem encontrado dificuldades em encontrar jovens interessados e capazes de ler o Catecismo da Igreja Católica. Era preciso explicar o que eles não entendiam e responder às suas questões existenciais. Em dois verões seguidos (2006 e 2007), foram feitas reuniões com os jovens, com duração diária de seis a oito horas, durante uma semana. Eles tinham entre 15 e 25 anos de idade. Essa equipe partilhava os textos do Catecismo da Igreja Católica, refletia sobre eles, e os jovens iam apresentando suas perguntas, para que fossem respondidas numa linguagem que lhes fosse acessível. Assim foram aqueles dois silenciosos anos de elaboração do Youcat, um “catecismo jovem”, que inicialmente seria apenas de Viena e de algumas dioceses da Alemanha. Não havia a ideia de que Deus desejava ir mais longe.

No final, o professor Manfred Lutz apresentou o texto a três cardeais. Uma coisa levou a outra. Deus conduzia todo o processo, de modo que o projeto foi finalmente parar nas mãos do papa Bento XVI. Ele ficou encantado, porque encontrava ali a resposta que buscava desde o pontificado de São João Paulo II, quando era então responsável pela elaboração do Catecismo da Igreja Católica. Ele a buscava no silêncio da sua oração. A resposta veio e o encantamento foi tão grande, que, nas suas férias de 2009, em Castel Gandolfo, Bento XVI prometeu escrever o prefácio e assim o fez, deixando o que hoje é chamado de “carta magna” do Youcat. Depois, quando o livro lhe foi apresentado oficialmente, em maio de 2010, ele pediu que os jovens peregrinos ganhassem de presente um exemplar na Jornada Mundial da Juventude de Madri, em 2011. A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre prontamente o atendeu e financiou setecentos mil exemplares.

Sobre os direitos autorais e as traduções do livro, hoje tudo é de responsabilidade da Fundação Youcat, cuja sede fica na Alemanha. De lá seus idealizadores buscam fazer do livro um pequeno serviço à Igreja na sua grande necessidade de “nova evangelização”. Para tanto, contam com a ajuda, em cada país, de um bispo ou de uma equipe local, que assume a responsabilidade pela tradução. Os quatro autores decidiram não receber seus direitos autorais, a fim de colaborarem no financiamento dos projetos da Fundação Youcat. O Youcat tem um design e um título universais. O conteúdo e a ilustração gráfica são protegidos pelos direitos de autoria. Quando precisa ser traduzido, cada língua tem sua própria tradução e adequação gráfica com base no documento original em alemão. São necessárias, contudo, a adaptação e a revisão de um bispo local, como foi proposto pelo Vaticano.

Como livro, o ponto forte do Youcat e de todos os demais livros dessa coleção é revelar aos jovens que a fé da Igreja é razoável. Hoje vemos que, em diferentes lugares do mundo, muitos estão fascinados ao ver que crer e ser inteligente não são coisas opostas! Ao contrário, fazem-nos mais belos, garantem-nos o céu. As reedições futuras da Coleção Youcat levarão em conta as questões que surgem com maior frequência na atualidade, para continuar a falar aos jovens sobre o que está acontecendo agora.

O Youcat é um garimpo que esconde esse imenso tesouro. Vale a pena lançar-nos nessa aventura de descobertas da riqueza da nossa fé. A cada contato que os jovens têm com esse catecismo, cumpre-se o que o papa emérito Bento XVI nos disse no prefácio: “este livro é cativante, porque fala do nosso próprio destino, pelo que está profundamente próximo de cada um de nós”. E, porque nos cativou, sentimo-nos “eternamente responsáveis” para que ele também seja conhecido e manuseado por outros.

2. Bíblia jovem[2]

Com a intenção de aproximar os jovens da Bíblia, foi apresentada recentemente uma versão do Youcat dedicada ao estudo da Sagrada Escritura.

Idealizada pela Fundação Youcat, a Bíblia jovem é uma coletânea de trechos significativos que ajudam o jovem a se inspirar na Palavra de Deus. Cada livro bíblico é precedido por breve introdução que contextualiza o texto.

Esse livro da Coleção Youcat foi preparado, durante três anos, por uma equipe de biblistas, doutores em Sagrada Escritura, membros da Comissão Teológica Internacional da Santa Sé e professores do Pontifício Instituto Bíblico de Roma. Oferece exegese e comentários sobre alguns dos textos da Bíblia, numa linguagem próxima aos jovens, e segue a mesma linha do Youcat, trazendo imagens da Terra Santa, fotos de paisagens bíblicas, indicações para o catecismo e Youcat, frases de santos e de grandes pensadores, as perguntas dos jovens e, é claro, as famosas figurinhas ao pé da página! O Youcat Bíblia foi publicado em 2015 em alemão e já se encontra publicado em dezenas de idiomas.

No prefácio, o papa Francisco convida todos os jovens a perseverar na leitura diária da Sagrada Escritura, para que ela não permaneça relegada a mero enfeite numa estante. O papa oferece várias sugestões aos jovens sobre como usá-la e, ao mesmo tempo, confidencia-nos como lê sua “velha Bíblia”:

Meus queridos Jovens Amigos,

Se vocês vissem minha Bíblia, talvez vocês não ficariam de modo algum tocados. Diriam: “O quê? Esta é a Bíblia do papa? Um livro assim tão velho, tão usado?” Poderiam também me presentear com uma nova, quem sabe uma de 1.000 euros: não, não gostaria. Amo minha velha Bíblia, aquela que me acompanhou metade da minha vida. Viu minhas alegrias, foi banhada pelas minhas lágrimas: é meu inestimável tesouro. Vivo dela e por nada no mundo eu faria menos dela. […] Quero dizer uma coisa a vocês: hoje, mais do que no início da Igreja, os cristãos são perseguidos; por qual razão? São perseguidos porque usam uma cruz e dão testemunho de Cristo; são condenados porque possuem uma Bíblia. Evidentemente a Bíblia é um livro extremamente perigoso, que causa tanto risco que, em certos países, quem possui uma Bíblia é tratado como se escondesse no armário uma bomba! Mahatma Gandhi, que não era cristão, uma vez disse: “A vocês, cristãos, é confiado um texto que tem em si uma quantidade de dinamite suficiente para fazer explodir em mil pedaços a civilização inteira, para colocar de cabeça para baixo o mundo e levar a paz a um planeta devastado pela guerra. Mas a tratam, porém, como se fosse simplesmente uma obra literária, nada além disso”.

[…] Acolhamos o tesouro sublime da Palavra revelada!  Vocês têm nas mãos, portanto, algo de divino: um livro como fogo, um livro no qual Deus fala. Por isso, recordem-se: a Bíblia não foi feita para ser colocada em uma prateleira, mas para ser levada nas mãos, para ser lida frequentemente, a cada dia, quer sozinhos quer acompanhados. Além disso, acompanhados vocês praticam esporte, vão ao shopping; por que então não ler juntos, em dois, em três ou em quatro a Bíblia? Quem sabe ao ar livre, mergulhados na natureza, no bosque, na beira do mar, de noite, à luz de velas…  Vocês fariam uma experiência forte e envolvente. Ou, quem sabe, vocês têm medo de parecerem ridículos diante dos outros?

Leiam com atenção. Não permaneçam na superfície, como se faz com histórias em quadrinhos! A Palavra de Deus não pode ser lida com um passar de olhos! Antes, perguntem-se: “O que diz este texto ao meu coração? Por meio desta palavra, Deus está me falando? Talvez esteja suscitando anseios, minha sede profunda? O que devo fazer?” Somente assim a Palavra de Deus poderá mostrar toda a sua força; somente assim nossa vida poderá transformar-se, tornando-se plena e bela.

Quero confidenciar a vocês como leio minha velha Bíblia. Frequentemente a pego, a leio um pouco, depois a deixo de lado e me deixo olhar pelo Senhor. Não sou eu que olho para ele, mas ele é que olha para mim: Deus está realmente ali, presente. Assim me deixo observar por ele e escuto – e não é um certo sentimentalismo –, percebo, no mais profundo de meu ser, aquilo que o Senhor me diz. Às vezes não fala: e então não ouço nada, somente vazio, vazio, vazio… Mas, paciente, permaneço lá e o espero assim, lendo e rezando. Rezo sentado, porque me faz mal ficar de joelhos. Às vezes, rezando, até mesmo adormeço, mas não tem problema: sou como um filho próximo ao seu pai, e isso é o que conta. Vocês querem me deixar feliz? Leiam a Bíblia! (Papa Francisco, prefácio da Bíblia jovem).

3. Docat – Doutrina Social da Igreja[3]

Transformar a sociedade com a força do Evangelho sempre foi um desafio para os cristãos ao longo da história, sobretudo aos jovens, que muitas vezes se encontram submersos em uma cultura e em valores contrários à nossa fé. O Docat é uma tradução popular da Doutrina Social da Igreja católica, tal como foi desenvolvida em importantes documentos, desde o papa Leão XIII até a atualidade. Trata-se de uma adaptação ilustrada do Compêndio da Doutrina Social da Igreja, com uma linguagem dialógica baseada em perguntas e respostas. O livro é um pequeno manual dos ensinamentos sociais da Igreja: DO vem do verbo “fazer”, em inglês, enquanto CAT vem de “catecismo”. Esse livro traz assuntos como amor, família, sociedade, o trabalho humano, a pessoa humana, os princípios da Doutrina Social etc. Apresenta ainda um desafio do papa Francisco, que sonha ver os jovens cristãos transformar o mundo por meio da ação social e política, com critérios enraizados nos ensinamentos do Evangelho: “Hoje vos convido a conhecer realmente a Doutrina Social da Igreja […]. Eu espero que um milhão de jovens, mais ainda, que uma geração inteira, seja para seus contemporâneos uma Doutrina Social em movimento”.

Atualmente vivemos em uma sociedade que deixou de lado o amor ao próximo e a caridade para dar espaço à violência e à vingança. Entretanto, a vocação humana é amar. O amor corresponde à mais profunda essência do ser humano: ser amado e dar amor. O amor é a regra de ouro que faz que estejamos abertos às necessidades do próximo. Portanto, exercite o amor ao próximo e ponha-o em prática. Siga o exemplo maravilhoso de Jesus, que doou a vida para a remissão dos nossos pecados: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12).

4. As demais obras da coleção

4.1. Youcat – Preparação para a crisma

Em muitas comunidades, o sacramento da crisma não é o início de uma relação dos jovens com a Igreja, mas o fim. Pensando nisso, Bernhard Meuser e Nils Baer elaboraram o Youcat – curso para a crisma. Consiste em dois livros: um manual para os catequistas e um livro de estudo para os crismandos. São organizados em doze capítulos, que podem ser subdivididos em várias sessões de preparação para a crisma, conforme o tempo disponível. Contêm também várias sugestões de atividades, para diferentes níveis, que o formador pode escolher conforme seu grupo.

4.2. Youcat – Confissão

Este livro foi preparado para ser um auxílio para o sacramento da reconciliação. Por isso, sob o título original Confissão – Sim, eu posso!, Rudolf Dinxbummz, um dos colaboradores da obra, diz-nos que, “para aqueles que ainda precisam de um pequeno empurrão, o livro tenta, com explicações breves e concisas, mas também de forma descontraída e divertida, descrever o caminho de volta para Deus por meio da confissão”.

4.3. Youcat – Orações para os jovens

Apresenta uma seleção de orações para os jovens. Os organizadores, Georg von Lengerke (padre e professor da Ordem de Malta) e Dörte Schrömges (pedagoga social), explicam que

este livro deverá ser uma ajuda para o caminho de oração de amizade com Deus. Estão aqui compiladas orações antigas e novas. Temos nele orações da Sagrada Escritura, de pessoas tementes a Deus cujo nome ficou na história e de pessoas da atualidade. A obra divide-se em duas partes: a primeira consiste em um ritmo de oração, tendo orações para rezar pela manhã e para rezar à noite para cada dia, durante duas semanas. Os dias da primeira semana são sobre temas da nossa vida com Deus, os da segunda semana sobre temas da vida de Deus conosco. A segunda parte é uma compilação de orações sobre vários temas e adequadas a várias intenções.

4.4. Youcat – Curso sobre a fé

O Youcat – Curso sobre a fé explica a essência da fé católica em 26 capítulos divertidos e encoraja a reflexão e a discussão sobre a fé. Ele complementa o Youcat, mas também pode ser lido sem seu “irmão mais velho”. Oferece respostas profundas às perguntas mais interessantes e centrais da fé, desde “Por que há sofrimento?” até “Por que os cristãos são batizados?” e “Como Jesus nos ensina a rezar?” Os pontos centrais da fé são tratados nesse volume de forma a despertar o interesse de “todos os que anseiam pela beleza e luminosidade do Evangelho”. O percurso pode ser feito sozinho, mas incentiva-se a formação de grupos de estudos.

4.5. Youcat para crianças (catecismo para pais e crianças)

O Youcat para crianças é inspirador e facilita às crianças entre 8 e 12 anos de idade a compreensão dos ensinamentos da Igreja católica. Desenhos alegres as encorajam a explorar e fazer perguntas. Isso abre uma conversa emocionante com as crianças sobre Jesus, os sacramentos, a oração etc. Além disso, há informações básicas e interessantes para os pais e professores sobre as questões abordadas. O livro foi testado por vários anos na prática, aprovado pela Congregação para a Doutrina da Fé e oficialmente publicado pela Conferência Episcopal Austríaca. Há também referências contínuas ao Youcat, no qual se encontram informações mais detalhadas.

[1] Cf. https://jovensconectados.org.br/youcat-um-best-seller-catolico-50-paises-28-traducoes-e-mais-de-4-milhoes-de-exemplares.html. Acesso em: 19 out. 2022.

[2] Cf. https://jovensconectados.org.br/youcat-biblia-a-biblia-jovem-da-igreja-catolica.html. Acesso em: 19 out. 2022.

[3]  Cf. https://soucatequista.com.br/docat-como-agir.html. Acesso em: 19 out. 2022.

Altierez dos Santos*

*é consultor de catequese da Paulus; doutor e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo; especialista em Catequese pela Universidade Salesiana de São Paulo. Graduado em História pela Faculdade de Educação São Luís de Jaboticabal e especialista em Docência ao Ensino Superior pela Universidade Católica Dom Bosco. E-mail: [email protected]