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Publicado em setembro/outubro de 2024 - ano 65 - número 359 - pp. 4-11

Restauração da monarquia davídica e da terra de Israel: Entendendo o livro de Ezequiel

Por Shigeyuki Nakanose, sdv*

Após a destruição de Jerusalém, o sacerdote-profeta Ezequiel, pertencente à elite da cidade, anima os deportados na Babilônia, descritos como “ossos secos” (Ez 37,1-16), e lhes prega a conversão (“novo coração”: Ez 11,14-21) e a restauração do povo pelo espírito de Deus, bom pastor (Ez 34,1-16); além disso, apresenta o projeto da reconstrução da monarquia davídica, com um novo rei fiel a Deus e um novo templo (Ez 37,21-28).

 

Na primeira deportação (597 a.C.), o profeta-sacerdote Ezequiel, pertencente à elite da cidade de Jerusalém, foi levado junto com o rei Joaquin/Jeconias de Judá para a Babilônia e se estabeleceu em Tel Abib, no canal do rio Cobar, um dos afluentes do Eufrates (1,3; 3,15). Entre os anos 593 e 571 a.C. (1,1; 29,17), ele exerceu sua atividade como profeta no meio dos primeiros exilados (família real, altos oficiais, anciões), animando, orientando e preparando-os para a restauração da monarquia davídica em Jerusalém (37,21-28). Após o exílio (538 a.C.), o grupo de Ezequiel instaurou a teocracia, instituindo o templo de Jerusalém como o local exclusivo de celebração de culto a Javé oficial, o centro administrativo e o local de arrecadação de tributo (40,1-48,35).

 1. Formação

Ezequiel, cujo nome significa “El (o Deus supremo) fortaleça” ou “El é forte”, era sacerdote do templo de Jerusalém e profeta da corte, em oposição aos profetas do campo, como Miqueias e Jeremias. Sendo de família sacerdotal, foi formado na escola teológica da monarquia davídica. Por isso, o grupo de Ezequiel era marcado por pensamentos sociais e religiosos da casa davídica, moldados sobretudo pelo movimento deuteronomista, cujo início se deu no reinado de Ezequias (716-687 a.C.: 2Rs 18-20; Dt 12-26) e se intensificou no reinado de Josias (640-609 a.C.: 2Rs 22-23; Dt 4,44-28,68), com o objetivo principal de centralizar o culto no templo de Jerusalém em nome de Javé, Deus oficial de Judá. Eis aqui os princípios teológicos da escola davídica de Jerusalém:

  1. Javé oficial, Deus poderoso, glorioso e transcendente, presente unicamente no templo da cidade santa de Jerusalém (9,3; Is 6,1-5), escolhe Israel como seu povo (20,5; Dt 7,6).
  2. Aliança de Javé oficial com o povo eleito é um compromisso recíproco (retribuição). Se o povo observar a Lei de Deus, receberá a bênção (terra, fecundidade, segurança e bem-estar). Se pecar, a maldição abaterá o povo – por exemplo, com a invasão e a destruição de Jerusalém (16,59-60; Dt 28,1-46; Is 5,1-7). O processo básico da teologia tem os seguintes passos: a infidelidade (pecado) ao Senhor Deus Javé, o castigo, a conversão, a nova aliança e a restauração do povo!
  3. Condenação dos lugares altos e de outros deuses para impor o culto a Javé oficial e somente no templo de Jerusalém (6,1-10; Dt 13; 2Rs 23,8-14; Is 2,6-22).
  4. Condenação da infidelidade da cidade santa de Jerusalém, tomada por abominações – ídolos imundos e crimes (4,1-5,17; 8,1-10,17; 16,1-63; 22,1-24,14; 2Rs 23,4-7; Is 1,21-25).
  5. O Senhor Deus Javé se compromete com a dinastia davídica: Davi e seus herdeiros reinarão em Israel para sempre (34,23-24; 37,24-25; 2Sm 7,1-17; Is 11,1-9).
  6. O rei davídico deve governar o povo com o “direito e a justiça”, promovendo a paz, sobretudo para os pobres e sofredores (22,6-7; 34,1-31; Dt 24,14-22; Is 9,1-6; Is 32,1-5).
  7. Reunificação de Israel Norte com Judá (Sul) sob Javé oficial, com um só rei davídico e um só templo, em Jerusalém (34,23; 37,15-28; 2Rs 23,15-20; Is 11,13).

São essas as ideias e as propostas básicas da teologia davídica (deuteronomista), que moldam as mensagens de Ezequiel e de seu grupo ao longo da sua atividade profética.

2. Mensagens e contexto histórico

O rei Joaquim (609-597 a.C.), sucessor de Josias, maltratou o povo (Hab 1,2-4) e fez aliança com o Egito, em busca de poder e riqueza, provocando guerra contra a Babilônia. Durante o cerco do exército babilônico, ele morreu e seu filho, Joaquin, assumiu o trono. Três meses depois, este se rendeu e foi deportado para a Babilônia, junto com seus governantes. O profeta Ezequiel os acompanhou e exerceu sua atividade profética na colônia judaica montada ao lado do canal do rio Cobar. Para ele, o rei Joaquin era o verdadeiro continuador da dinastia davídica, e os primeiros judeus exilados eram o verdadeiro povo de Deus. No desterro, Ezequiel, chamado de “filho do homem” (“ser humano”, em hebraico), profetizou segundo a perspectiva teológica da monarquia davídica e conscientizou os primeiros exilados a respeito da situação de Jerusalém no reinado de Sedecias (597-587 a.C.), sucessor de Joaquin. Após a queda de Jerusalém em 587 a.C., o profeta tentou orientar os exilados, exortando-os a restaurar a monarquia davídica em Jerusalém.

Reinado de Sedecias

Sedecias, o rei empossado pela Babilônia, continuou a dominar o país, usando novamente de violência e opressão (34,2-4). Ele, com o apoio do partido pró-Egito, recorreu ao Egito e tentou romper com a Babilônia, exercendo uma política militarista e expansionista a serviço da concentração do poder e da riqueza:

  1. O governo de Sedecias foi condenado pela prática opressora e violenta contra o povo sofrido. Para Ezequiel, o governante davídico, como bom pastor, deveria apascentar e defender seu povo, promovendo a justiça (22,1-31; 34,1-16).
  2. A aliança com o Egito incluía a adoção de certas práticas religiosas desse povo. Ezequiel, defensor de Javé oficial, denunciou a presença das divindades estrangeiras no templo de Jerusalém: a “estátua rival”, denominada “ídolos imundos” (8,1-10,17; 14,1-11).
  3. Javé abandonou o templo e a cidade de Jerusalém por causa da prática da idolatria (abominação) e dos crimes (22,17-31; 37,23) e exilou-se na Babilônia (10,1-11,25). Ele estaria no meio dos exilados (o rei Joaquin e seus oficiais), atestando que eles eram o verdadeiro povo eleito de Deus (3,12-15.22-23; 11,14-18).
  4. A visão dos “quatro seres vivos”, atrelados ao carro de Javé na viagem para a Babilônia, lembra as estátuas de quatro rostos, presentes na entrada dos templos e palácios da Mesopotâmia (1,4-28). É a visão que exorta Javé como o Deus de Israel poderoso, glorioso e transcendente diante dos deuses babilônicos.
  5. Ezequiel condenou as tentativas de Sedecias de sacudir o jugo do Império Babilônico (17,1-21). Qualquer tentativa de se insurgir contra a Babilônia poria em risco a vida dos primeiros exilados junto com o rei Joaquin, além de causar destruição ainda maior de Jerusalém, a cidade santa de Deus.
  6. Ezequiel condena os falsos profetas da corte de Sedecias, que pregam a aliança com o Egito e a guerra contra a Babilônia (13,1-16; cf. Jr 28).

Período exílico

A segunda revolta de Judá, com o rei Sedecias, provocou a reação violenta e devastadora do exército de Nabucodonosor, rei dos babilônios, em 587 a.C. O rei e seus governantes foram massacrados, a capital Jerusalém, com seu templo, foi devastada e o “resto” da população pobre de Jerusalém foi deportado (segunda deportação; cf. 2Rs 25,1-21). Os exilados caíam em estado de desespero e sem perspectivas de futuro, sendo descritos como “ossos secos” (37,1-2). No interior de Judá, com o esforço do grupo do profeta Jeremias, líder dos camponeses remanescentes, a terra de Judá foi distribuída aos pobres por Godolias, governador nomeado pela Babilônia, com a nova capital sendo estabelecida em Masfa (Jr 40,7-12), antigo santuário do Israel pré-monárquico (Jz 20,1; 1Sm 7,5; 10,17).

Durante o exílio na Babilônia, enquanto os pobres da segunda deportação tentavam sobreviver e sonhar com uma sociedade justa e fraterna, tendo como liderança e inspiração o “Servo sofredor” (Is 42,1-9; 52,13-53,12; 55,1-11), os primeiros exilados, sob a liderança de Ezequiel, procuravam manter sua fidelidade à aliança com Javé oficial, Deus glorioso e transcendente, fortalecendo e renovando a teologia oficial da monarquia davídica (deuteronomista):

  1. Causa do desastre nacional: a destruição e o exílio aconteceram não porque Javé oficial, o Senhor Deus poderoso, fosse incapaz de proteger seu povo, mas devido ao pecado do próprio povo de Israel, sobretudo à infidelidade dos governantes de Jerusalém (8,1-18; 22,23-31). Conforme a mentalidade da época, Javé oficial utilizou a Babilônia para castigar quem, quebrando a aliança com o Deus de Israel, praticava a abominação (6,1-14; 11,9-10).
  2. Coração novo e nova aliança: Javé perdoa o pecado de Jerusalém e realiza a nova aliança com Israel na medida em que o povo assume um “coração íntegro e um novo espírito” (= entendimento e conversão: 11,19-21; 18,31; 36,26-27; 37,3-14), observando os estatutos e voltando ao Senhor Deus Javé.
  3. Pureza no meio dos impuros: os exilados devem manter-se “puros” em terra estrangeira, observando os estatutos e as normas de Javé oficial: a circuncisão, o sábado, a lei da pureza etc. (20,18-20; 32,19-21; 36,16-25; 37,23).
  4. Responsabilidade individual (14,12-23; 18,1-32): cada um será julgado e condenado por Deus conforme seus pecados (= não observância da lei da pureza). Apresentam-se as normas e os rituais de pureza como leis de Deus e ensina-se que o acesso à salvação exige que cada pessoa siga individualmente essas normas e rituais, independentemente do compromisso prático, social e comunitário, sobretudo com os necessitados (o pecado social e a salvação comunitária). Esse é o princípio da retribuição individual que moldará o farisaísmo no futuro.
  5. Crítica contra os pobres remanescentes em
  6. Judá: Ezequiel condena os remanescentes de Jerusalém (Lm; Mq 4-5) e os camponeses remanescentes ao redor de Masfa (2Rs 25,12; Jr 39,10; 40,1-12), por pretenderem ser os herdeiros da terra santa (11,15; 33,23-29) para onde os exilados da primeira deportação, antigos latifundiários, esperam retornar no futuro. Pois os primeiros deportados se consideram o verdadeiro povo de Deus e os herdeiros legítimos da terra santa de Judá, contando com a presença de Javé no meio deles.
  7. Javé, bom pastor: em meio à realidade sofrida dos exilados, provocada pelos maus pastores (os últimos governantes davídicos), Javé mesmo se torna pastor para proteger, conduzir seu povo à sua terra e apascentá-lo com direito e justiça (34,1-16).
  8. Restauração do novo Israel: Ezequiel planeja a restauração da nova monarquia davídica, com o restabelecimento da aliança com Deus; a reunificação dos dois reinos sob o único pastor, o novo Davi; a restauração do novo “santuário” no meio do povo, no qual Javé oficial habitará para sempre, restabelecendo a aliança de paz (37,15-28). Historicamente, o projeto da nova monarquia davídica (Ag 2,20-23) foi reprimido pelo Império Persa, o novo senhor do mundo, e os sacerdotes assumiram também o poder político, configurando a teocracia.

Período pós-exílico

Após o exílio (538 a.C.), o grupo de Ezequiel, agora chamado golá (a elite repatriada), retornou para Judá, exigiu o direito sobre essa terra santa e estabeleceu a teocracia como comissário do Império Persa (Esd 1-7). Os teocratas reconstruíram e fortaleceram o sistema do templo com Javé, Deus único, a teologia da retribuição, a lei da pureza, os sacrifícios, a sacralização do sábado, as festas, as ofertas dos produtos da terra para Deus Javé etc., como principais meios de arrecadação de tributos, para o enriquecimento da teocracia de Jerusalém e do Império Persa, provocando o sofrimento do povo (cf. Is 66,1-4; Jó 24,1-12; Sl 73).

Para justificar o funcionamento da teocracia com o templo e a distribuição da terra santa, os teocratas, seguidores de Ezequiel, escreveram a utopia da nova Jerusalém e do povo restaurado com a presença de Javé, o Senhor Deus glorioso e transcendente (Ez 40-48):

  1. Nova Jerusalém esplêndida e utópica (40,1-46,24): a cidade santa é descrita com o novo templo bem organizado, com seu altar, ministros, festas e sacrifícios.
  2. Templo, a fonte da bênção de Deus (47,1-12): a água nascida do templo se torna um poderoso rio, que atravessa e fertiliza a região seca da terra, produzindo peixes, árvores, frutos e folhas medicinais. Historicamente, os sacerdotes filhos de Sadoc, que foram os primeiros a ser exilados na Babilônia junto com o rei Joaquin e o profeta Ezequiel, obtiveram privilégios culturais, materiais e políticos ao ocuparem o serviço principal do novo templo (44,4-31). Eles foram criticados pelo profeta Malaquias e acusados de desleixo e corrupção do culto (Ml 1,6-2,9).
  3. A divisão da terra (47,13-48,35): o príncipe (descendente de Davi) deve garantir a divisão da terra (herança) como dom de Deus, uma vez que a sustentação econômica do governo consiste basicamente em cultos, festas e tributos arrecadados da herança do povo (45,13-17). A parte central do território é reservada para o Senhor Deus Javé glorioso e seus ministros teocratas (45,1-12; 48,8-22). A arqueologia confirma que mais de quarenta mil camponeses permaneceram em Judá, durante o exílio, organizando a vida em clãs, tribos e aldeias comunitárias. Como no tempo da monarquia, eles iriam sofrer novamente com a política centralizadora e opressiva dos teocratas, em nome de Javé poderoso e castigador (Is 58,1-12). Possivelmente, nessa época os teocratas alteraram a lei do jubileu, dizendo que, após cinquenta anos – duração aproximada do exílio –, a terra deveria retornar a seus antigos donos (Lv 25,8-13).
  4. A presença gloriosa de Javé: a mais importante afirmação de Ez 40-48 é a glória de Javé, que retorna e permanece na cidade santa de Jerusalém, renovada para sempre (43,1-9): “Javé aí está” (48,35). É a afirmação que justifica a legitimidade do poder dos teocratas, como o verdadeiro povo santo de Javé, sobre os pobres remanescentes em Judá.

3. Redação e estrutura

O livro de Ezequiel apresenta uma série de trabalhos redacionais de vários grupos: repetições (3,17-21 = 33,1-9; 18,25-29 = 33,17-20); deslocamentos (3,22-27; 4,4-8; 24,15-27; 33,21-22); acréscimos posteriores (38-39 e 40-48). Existem pelo menos três grupos: a) oráculos e visões de Ezequiel que foram conservados, reinterpretados e acrescentados por seus seguidores, segundo a visão da teologia deuteronomista; b) instituição e legislação da nova Jerusalém utópica, escrita pelos teocratas, o grupo de Ezequiel do tempo pós-exílico (40-48); c) confronto entre Israel, o povo santo, e as potências do mal, em perspectiva escatológica (38-39). Em linhas gerais, o atual livro pode ser organizado da seguinte forma:

I. 1,1-3,21 II. 3,22-24,27 III. 25-32 IV. 33-39 V. 40-48
Vocação do profeta Oráculos sobre a destruição de Jerusalém Oráculos contra as nações Oráculos de salvação para Israel Visão da nova Jerusalém e do povo restaurado

4. Uma palavra final

A Bíblia não caiu do céu, mas nasceu na história e em diferentes contextos sociais. Com a formação deuteronomista, Ezequiel tentou exortar os primeiros exilados a restaurar a monarquia davídica para que estivesse a serviço do povo. Depois do exílio, a elite repatriada de Ezequiel estabeleceu a teocracia em Judá com o Senhor Deus Javé castigador, o templo e a lei da pureza, sob a política do Império Persa, que explorou e oprimiu os pobres e os sofredores (Jó 24,12). Essa teocracia moldaria mais tarde o sinédrio (com o templo de Jerusalém), no tempo de Jesus de Nazaré, e continuaria a explorar o povo sofredor em nome do Senhor Deus Javé (Mc 11,15-19).

O Segundo Isaías, no mesmo período de Ezequiel, conscientizou o grupo dos pobres exilados da segunda deportação a respeito da sua missão de ser “Servo” para construir uma sociedade solidária, justa e fraterna, sem monarquia (Is 42,1-9; 55,1-11). O sonho do Servo foi assumido e alimentado pelo grupo do Terceiro Isaías e por outros para projetar “um novo céu e um nova terra” de paz e harmonia, um lugar onde a vida poderia ser vivida em plenitude (Is 65,17-25; cf. Ap 21,1). É o mesmo sonho das “bem-aventuranças” de Jesus de Nazaré de ontem e de hoje (Lc 6,20-23).

A Bíblia é uma colcha de retalhos costurada com tecidos de diferentes períodos e de diferentes grupos. Alguns têm as cores da vida do povo das aldeias, outros as cores da monarquia ou da teocracia. Como pessoas cristãs, somos chamadas a ler a Bíblia dentro do contexto e a descobrir, nas diferentes cores, a mensagem do Deus da vida. A mensagem da vida em plenitude válida para todos os tempos.

Referências bibliográficas

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DARR, Katheryn P. The book of Ezekiel: commentary and reflections. In: KECK, Leander E. et al. The new interpreter’s Bible. Nashville: Abingdon Press, 2001. v. 6.

DIETRICH, Luiz J.; NAKANOSE, Shigeyuki (org.). Uma história de Israel: leitura crítica da Bíblia e arqueologia. São Paulo: Paulus, 2022.

NAKANOSE, Shigeyuki; MARQUES, Maria A. (Centro Bíblico Verbo). A lei a favor da vida?: entendendo o livro do Deuteronômio. São Paulo: Paulus, 2020.

NAKANOSE, Shigeyuki; MARQUES, Maria A. (Centro Bíblico Verbo). Terra de Deus, terra de irmãos?: entendendo o livro de Josué. São Paulo: Paulus, 2022.

NOVA BÍBLIA PASTORAL. São Paulo: Paulus, 2014.

PEDRO, Enilda de P. O Servo de Javé, uma nova liderança: “Não apagará o pavio que está para se apagar” (Is 42,3). Vida Pastoral, São Paulo, n. 238, p. 11-16, 2004.

Shigeyuki Nakanose, sdv*

*é assessor do Centro Bíblico Verbo e professor no Instituto São Paulo de Estudos Superiores (Itesp). E-mail: [email protected]