Oferecemos aqui alguns elementos de aproximação da devoção mariana, a partir de um pequeno grupo de mulheres. Através de algumas perguntas, procuramos apreender o sentido que vai em suas expressões devocionais e o significado de Maria para as mulheres que se prontificaram a participar do nosso diálogo. Dentro desses limites procuramos refletir em termos de propostas pastorais para hoje.
1. Quadros da vida…
Terminou a missa. O padre acaba de dar a bênção e o povo se precipita rumo às três portas de saída. Mas vinte, trinta… pessoas não saem: vão até à imagem de Nossa Senhora, beijam a fita, acendem velas, tocam com a mão na santa, ajoelham, fecham os olhos; outros olham esperançosos para a imagem; todos rezam…
Estamos num conjunto de casas populares. A celebração da comunidade hoje será na casa de dona Eugênia. Como de costume, a dona de casa preparou um pequeno altar: uma mesa com toalha, uma Bíblia aberta, duas velas e… um quadro enorme de Nossa Senhora com o coração transpassado. Às vezes, trazem seus santos de casa e deixam em cima do altar, mesmo durante a missa. Não é raro aparecerem três ou quatro imagens de Nossa Senhora, de vários tamanhos.
Num dia de Natal, um grupo de desfavelados veio em procissão com o andor de Nossa Senhora Aparecida e o colocou bem à frente do altar, tapando altar, padre, presépio e tudo… Um sinal eloquente da piedade popular centrada, não em Cristo, mas em Maria?
— “Às vezes eu sinto falta das rezas de antigamente. Agora na igreja a gente quase não se lembra de Nossa Senhora. Só nas festas dela.”
— “Lá em casa tem um pequeno altar na varanda. Ponho flores, acendo a luz. Meu pai pediu para a gente continuar rezando na capelinha e colocar flores para Nossa Senhora depois de ele morrer.”
— “Todas as minhas filhas têm o nome de Nossa Senhora: Maria Lúcia, Regina Maria, Rosa Maria… É uma homenagem a ela.”
2. Tentando compreender
Tentando apreender um pouco mais o que significa a devoção a Nossa Senhora e porque é tão importante principalmente na vida das mulheres, ouvimos vários grupos e conversamos em torno de três perguntas:
1. De que jeito você vê Nossa Senhora?
2. Que tipo de devoção você tem por ela? O que você espera desta devoção para sua vida?
3. A devoção de nós, mulheres, é diferente da devoção de nosso marido, filho(s), pai, colega…? Por que será?
Não temos a intenção de analisar cientificamente as respostas àquelas perguntas; apenas queremos ressaltar alguns aspectos que nos parecem importantes para iniciar uma reflexão pastoral:
1. “Maria” é projeção da imagem que temos ou queremos ter da mulher;
2. “Maria” assume funções divinas e equilibra a imagem masculina que temos de Deus;
3. Maria é simplesmente Maria: Mãe de Jesus, e por isso, Mãe de Deus, primeiro e mais excelente membro da comunidade — Igreja, modelo e exemplo para cada cristão, enquanto ela deu seu “sim” e acolheu a vida divina.
a) “Maria”, projeção da imagem que temos (ou queremos ter) da mulher
Uma das palavras mais usadas para designar Maria é “mãe”. A mulher identifica-se com Maria por ela ser mãe:
— “Ela foi mãe também, como minha mãe, como eu…”
— “Os homens não podem curtir o que é carregar um bebê dentro da gente, sentir o amor crescendo, cada dia que passa, tendo a responsabilidade de uma vida no mundo… Mas os homens também amam Maria como mãe, homens e mulheres indistintamente.”
— “Ela é nossa mãe, mãe de todos, madrinha…”
— “Um exemplo de bondade, dedicação, amor.”
— “A gente coloca os filhos no mundo, mas nós não somos donos deles. São filhos de Deus. Foi uma responsabilidade que Deus nos deu. A gente representa Nossa Senhora. Se não tomar consciência disso, a gente fica sendo uma mulher chata, nervosa…”
— “Ela ama seus filhos sem discriminação.”
Todos, homens e mulheres, procuram em Maria segurança, apoio, força, coragem, proteção…, porque ela é mãe; “ela entende a gente”.
Algumas mulheres acentuam o papel de Maria como amiga a quem se pode contar os problemas.
Outras identificam-se com Maria na resignação, no sofrimento. Querem aprender com ela a sofrerem caladas, realçando a resignação como uma virtude:
— “Ela é uma mulher de fibra, uma heroína. Mesmo sabendo que iria sofrer se colocou inteiramente à disposição de Deus, carregando seu sofrimento com força, resignação até o fim.”
— “Ela nos dá força e coragem para enfrentar com amor todos os sofrimentos da vida.”
Muitos autores já alertaram para o fato: a devoção a Maria foi usada — consciente ou inconscientemente — para veicular e reforçar a imagem da mulher silenciosa, retraída, apagada, submissa, passiva, que fica atrás do fogão esperando marido e filhos, vivendo somente em função deles; uma mulher bondosa, paciente, que sofre em silêncio, que aceita de bom grado tudo o que se lhe pede. Imagem de uma mulher “ideal” para uma sociedade onde o homem domina e manda emtudo. “O culto à Virgem Maria”, do Papa Paulo VI, faz um grande esforço para apresentar Maria como pessoa humana, como mulher que poderia simbolizar a dignidade da mulher hoje. Mas apresentou exatamente, com vários adjetivos, a mulher que descrevemos acima: “Ela proporciona ao homem contemporâneo (atormentado, prostrado, perturbado, dividido, oprimido…) ‘uma visão serenadora e uma palavra tranquilizante’” (n. 57).
“Deus colocou na sua família — na Igreja — como em todo e qualquer lar doméstico, a figura de uma mulher que escondidamente e em espírito de serviço, vela pelo seu bem” (p. 5, introdução).
Ressalta-se sua função de mãe; fala-se pouco de Maria como mulher e como esposa:
— “Nunca pensei Nossa Senhora como esposa.”
Maria deve contrapor-se a Eva. Esta é santa, pura, não oferece perigo para o homem: aquela é perigosa, perversa, armadilha para o homem que não assumiu ainda com tranquilidade sua identidade masculina frente ao outro sexo.
No entanto, as imagens bíblicas oferecem elementos lindos e profundos para se elaborar a imagem de Maria como esposa, protótipo da Igreja: há, por exemplo, a passagem de Isaías 54 onde Deus é apresentado como o Esposo, ou a passagem de Lucas 1,35 onde se usa novamente uma imagem de amor: “O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra”.
A virgindade de Maria, embora pudesse lembrar a independência da mulher frente ao homem, era (é) interpretada na maior parte das vezes como uma recusa da sexualidade, um modelo para as adolescentes que devem conservar-se virgens, porque é assim que o noivo as queria (quer…) encontrar no dia do casamento.
Aos poucos, no entanto, a imagem que as mulheres têm de Nossa Senhora está mudando, motivadas talvez pelo novo papel social da mulher e pelo espaço que esta passa a ocupar nas comunidades de base e no movimento popular ou também por uma nova leitura da Bíblia e o uso de novos cânticos. Maria é apresentada como mulher do povo, lutadora, corajosa:
— “Foi pobre como a gente; fazia o serviço doméstico…”
— “Eu vejo Nossa Senhora numa luta pelos direitos. Ela lutou naquela época, como nós lutamos agora; não aceitou as injustiças contra o povo; deu a vida lutando junto com o Filho…”
— “Todo mundo lutando aqui por este teto (o salãozinho-capela) era uma porção de ‘Nossas Senhoras’ que estava aqui…”
— “Ave Maria do povo…, companheira de luta… reforça os laços da gente e livra da opressão…, conquista pra nós a terra, nos braços do mutirão” (canto das comunidades de base).
Ou seja, aquilo que consciente ou inconscientemente deveria servir (e serviu) para deixar as mulheres submissas, revela de repente uma fissura, uma força de resistência e de libertação. É como se as mulheres tivessem juntado em Maria, como numa imensa represa, todas as suas energias reprimidas e que agora — num momento histórico propício — se preparassem para romper as barreiras e ocupar seu espaço na sociedade.
b) “Maria” assume características divinas e equilibra a imagem masculina que temos de Deus
Embora as preces, e outras práticas possam ser entendidas como simples homenagem a Maria, mãe de Jesus, devemos nos perguntar se, às vezes, Maria não estaria recebendo aí características divinas. Não se pede a intercessão dela junto do Pai ou junto de seu Filho, as preces e práticas são dirigidas diretamente a ela, confiando no seu poder para oferecer uma solução (salvação):
— “Pedi para sarar o olho vermelho da minha filha recém-nascida, fiz promessa de deixar o cabelo dela crescer até os sete anos e fui atendida”.
— “Peço a Nossa Senhora que proteja minha filha de perigo, desastre…”
— “Espero dela amor, fé, fraternidade, esperança, saúde, felicidade”.
— “Tenho devoção de alcançar tudo”.
— “Um mundo melhor para todos”.
— “Vejo Maria como corredentora”.
Não só a intercessão, mas também o louvor e o agradecimento são dirigidos a Maria:
— “Quando a gente diz ‘Nossa Senhora! Como foi bom nosso encontro!’, a gente não diz isso da boca para fora; a gente eleva o pensamento a ela.”
Por que esse papel divino é atribuído a Maria? Por que não dirigir-se diretamente a Deus? Talvez porque a pregação e a catequese nos apresentaram Deus como Pai exigente, Juiz severo, Todo-Poderoso distante da vida do povo; um Deus racional, excessivamente masculino, sem as características femininas de bondade, misericórdia, sabedoria, acolhimento… que todo homem deve adquirir e cultivar para se tornar equilibrado e maduro. (Assim como a mulher deve desenvolver características masculinas de objetividade, racionalidade… para encontrar seu equilíbrio).
A sociedade patriarcal, onde o homem domina a vida familiar, grupal e social, projetou uma imagem masculina, unilateral, racional. A Igreja clerical, dirigida somente por homens, privilegiou a imagem masculina de Deus. Quando falamos de Deus dizemos: “Senhor”, “Ele”, “Pai”.
É por isso que muita gente ficou espantada quando o querido Papa João Paulo I lembrou que Deus era “pai, e ainda mais mãe”. De onde o papa tirou esta “novidade”?
Talvez seja interessante lembrar neste momento o trabalho de teólogas feministas que procuram recuperar a imagem feminina de Deus na Bíblia. Começando pelo próprio nome de Deus, Javé: está relacionado com o verbo ser; não é substantivo que dependa do gênero; não é nem “ele”, nem “ela”. No entanto, a maioria das Bíblias traduzem por “o Senhor”, termo masculino. A Bíblia oferece várias imagens complementares de Deus, algumas apresentando um Deus que manda, comanda, tem poder (pai, herói, guerreiro), outras apresentando um Deus amoroso, bondoso: um noivo apaixonado (Ez 16), um esposo que ama (Is 54), uma mãe (Is 49). Na catequese e na pregação, no entanto, parece que foram privilegiadas as primeiras em detrimento das segundas. Outras palavras que revelam características femininas ficaram no esquecimento: Shekinah, presença de Deus; Torá, lei de Deus; sabedoria; Ruah, espírito de Deus… Outras foram traduzidas por palavras com conotações masculinas: quando dizemos que Deus é misericordioso, traduzimos o hebraico “rachamim” que tem ligação com “redrem”, ventre materno; quando dizemos que Deus é todo-poderoso, traduzimos o hebraico “shaddai”, que tem ligação com seio materno.
Não é indiferente se usamos só termos masculinos para designar Deus, pois, não teremos onde e com quem identificar o lado feminino (afetividade, amor, compaixão, subjetividade, graciosidade, inconsciente, intuição…), enquanto estará dominando na sociedade o lado masculino (racionalidade, ordem, consciência, análise crítica, força, objetividade).
Javé criou o ser humano como homem e mulher, à sua imagem e semelhança, lemos em Gênesis. Portanto, somente o equilíbrio entre o masculino e o feminino poderão nos dar uma imagem e experiência corretas, não truncadas de Deus.
Isso vale também quanto à relação entre clero e povo de Deus em geral. O clero é apresentado como sendo Cristo, representante de Deus; “deve comandar, dirigir, ordenar, fazer valer a autoridade”. (É o “homem” da casa). Ao povo é dado como exemplo Maria: a serva humilde, obediente, que se deixa guiar. Não é de estranhar que os homens fogem de uma Igreja assim. Como não é de estranhar que o Espírito Santo que representa o amor, a misericórdia, a criatividade, o dinamismo de Deus, tenha sido tão esquecido, ou então reduzido à figura daquele que garante a verdade, a infalibilidade e o poder do lado do clero.
Será que é esta apresentação unilateral masculina e severa de Deus que leva o povo intuitivamente a equilibrar com uma figura feminina, mais amorosa e compreensível, no caso, Nossa Senhora? Ou será que Deus quis revelar por Maria, por sua ligação especial com o Espírito Santo, o seu lado feminino, enquanto revelou seu lado masculino na encarnação do Verbo, como quer a hipótese levantada por Leonardo Boff?
De qualquer forma, Maria nos ajuda a ter a atitude fundamental de fé que requer a receptividade e a doação, o acolhimento e a entrega, sem a qual não se realizam o encontro e a comunhão, a Aliança com Deus.
c) Maria é simplesmente Maria
Maria é Mãe de Jesus, e por isso, Mãe de Deus, primeiro e mais excelente membro da comunidade — Igreja, modelo e exemplo para cada cristão, enquanto ela deu seu “sim” e acolheu a vida divina.
São pouquíssimas as respostas que apontam nessa direção. Aqui Maria perde a sua auréola divina, mas não é por isso uma mulher qualquer: ela é intermediária, mãe muito amada, companheira na caminhada, que a gente segue com segurança, porque ela sabe o caminho. A meta é Deus, seu Reino, o amor e o serviço entre os irmãos:
— “Rezo sempre o rosário, esperando que esta devoção seja o caminho que me leve a Deus.”
— “Espero que ela me ajude nesta caminhada de servir os irmãos.”
— “Eu me consagrei a ela com amor e devoção e espero tê-la como exemplo e guia em tudo o que faço na vida.”
— “Só ela, como Santíssima mãe de Jesus, teve a graça de ser mãe daquele que veio ao mundo para nos salvar.”
— “Nossa Senhora está sempre cheia da graça de Deus; está sempre em Deus. Espero dela uma esperança de um mundo melhor.”
— “Maria está no plano da salvação.”
Aqui não se espera mais milagres, mas convive-se com Maria, amando-a e aprendendo com ela, tentando ser como ela:
— “Antigamente fazia promessas, agora não faço mais; não espero nada em troca.”
— “Às vezes não muda o problema, mas muda a cabeça da gente.”
— “Meu marido espera milagres, minhas filhas a admiram como mãe de Jesus; os outros a amam como eu.”
— “É para mim modelo de vida, de oração, de entrega ao serviço de Deus, de dedicação ao próximo.”
3. Depois disso, o que fazer?
Arriscamos algumas sugestões em três níveis: em relação ao feminino, em relação à nossa imagem de Deus, em relação a Maria:
a) Em relação ao feminino
Para o equilíbrio da vivência de nossa fé, como para a nossa vida em família e em sociedade, é importante que os aspectos masculinos e femininos sejam valorizados e desenvolvidos. Por isso é necessário:
— Que se tome consciência do autoritarismo masculino e da discriminação da mulher dentro da Igreja que contradiz a nossa igualdade fundamental de batizados (cf. Gl 3,28).
— Que a mulher ocupe seu espaço nas comunidades, nas várias pastorais e que todas possam se enriquecer com sua maneira própria de ver e experimentar a vida, a história, Deus…;
— Que, junto com a pastoral organizada, objetiva, planejada… se dê atenção ao lado subjetivo, ao crescimento na fé de cada pessoa;
— Que se valorize a mulher não só como mãe, mas também como esposa (companheira e não escrava do marido), e como cidadã ativa e participante…
b) Em relação à nossa imagem de Deus
É urgente corrigirmos nossa imagem unilateral masculina de Deus, completando-a com os traços femininos. Por isso:
— Que na catequese e na pregação se faça uso da variedade de imagens que a Bíblia nos oferece de Deus, equilibrando os traços masculinos e femininos; que se equilibre a linguagem racional com a linguagem simbólica para se falar de Deus;
— Que a imagem de Deus que transparece na atitude dos ministros de Deus (por exemplo, no tom de voz com que presidem as orações litúrgicas e, de modo geral, no seu relacionamento com o povo) seja a de um Deus exigente sim, porém compassivo, amoroso, que se alegra e se interessa em conviver com o seu povo… e não de um Deus carrancudo, autoritário, distante ou castigador…
c) Em relação a Maria
É preciso mais atenção na pastoral à devoção a Maria, porque ela ocupa um espaço vital na vida do povo. Por isso, é necessário:
— Criar interesse, respeito, e apreço pelas expressões populares da devoção a Maria;
— Nas festas de Nossa Senhora, criar vigílias, caminhadas, procissões, ou romarias, onde se entrosem elementos da piedade popular (terço, veneração da imagem, ladainhas, cantos) com elementos da liturgia oficial (leituras bíblicas, orações…);
— Na igreja deixar ao povo a liberdade para enfeitar e homenagear a imagem de Nossa Senhora “a sua moda” (fitas, velas, flores, rezas…);
— Catequese e espiritualidade bíblica sobre Maria, a partir da realidade e da fé do povo (ver, por exemplo, o livrinho de Carlos Mesters: Maria, a mãe de Jesus), purificando e enriquecendo assim a nossa maneira de ver Maria; Apresentar Maria não só como aquela que intercede por nós, apoia, ajuda e consola, mas igualmente como aquela cujo exemplo devemos seguir na escuta da Palavra, na fé, no interesse e na dedicação no plano de Deus, na solidariedade com os irmãos, na participação na comunidade.
— Estimular a criação de novos cânticos e novos símbolos que expressem a imagem nova de Maria como mulher do povo, comprometida com o Reino;
— Privilegiar o advento (por exemplo, através da Novena de Natal) como “mês de Maria”, com uma conotação bíblico-litúrgica e uma estreita ligação com o mistério da Encarnação.
— Dar mais atenção a Maria nas celebrações litúrgicas, por exemplo, no final das missas de sábado e domingo, entoar o canto final que lembre Maria, enquanto todos se voltam para a imagem dela.
Bibliografia complementar
BOFF, Leonardo. O rosto materno de Deus, ensaio interdisciplinar sobre o feminino e suas formas religiosas. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1979.
CONCILIUM. Maria nas Igrejas, perspectiva de uma mariologia ecumênica. Petrópolis, n. 188, 1983, p. 8.
HALKES, Drs. Catharina J. M. (et al). Als vrouwen aan het Woord komen, aspecten van de feministische theologie. Kampen, Kok, 1977.
KNIAZEFF, Alexis. “Mater, advocata, testis”. La Maison-Dieu. Paris, nº 121, 1975, pp. 108-113.
MESTERS, Carlos. Maria, a mãe de Jesus. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1978.
PAULO VI. O culto a Virgem Maria. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1974.
HURIAN, Max. “Marie et l’Eglise: a propos de l’exortation, apostolique, de Paul VI ‘Marialis Cultis’”. La Maison-Dieu. Paris, nº 121, 1975, pp. 98-107.
VON BALTHASAR (et al). “O culto a Maria hoje”, subsídio teológico-pastoral elaborado sob a direção de Wolfgang Beinert. São Paulo: Paulinas, 1979. (Teologia hoje 17).
Ione Buyst