Publicado em março-abril de 2024 - ano 65 - número 356 - pp.: 4-11
Rumo à presença plena: sete lições para a comunicação católica à luz da reflexão pastoral sobre a participação nas redes sociais
Por Ricardo Costa Alvarenga* e Osnilda Lima**
Por meio de pontos temáticos que convergem e se destacam na reflexão pastoral sobre a participação nas redes sociais, o presente artigo pretende oferecer um itinerário reflexivo que se desenvolve com base no que consideramos como sete lições do documento “Rumo à Presença Plena” para a comunicação católica, a fim de que possamos converter a comunicação em “azeite perfumado para a dor e vinho bom para a alegria”.
Falar sobre a presença da Igreja nas redes sociais digitais não é tarefa simples. Antes, é trilhar um caminho complexo, de muitas reflexões, conceituações e interpretações sobre esse fenômeno, que tem grande impacto na vida social e eclesial da sociedade contemporânea. Como o próprio texto da reflexão pastoral Rumo à Presença Plena, do Dicastério para a Comunicação, afirma: “Nessa realidade em evolução constante, ainda há muitas perguntas a responder” (n. 8).
Portanto, a fim de não incorrer em erros teóricos ou mesmo técnicos ao tratar de uma temática tão específica e importante, escolhemos organizar este artigo em pontos temáticos que convergem e se destacam na reflexão pastoral sobre a participação nas redes sociais. Nosso itinerário reflexivo se desenvolve com base no que consideramos como sete lições do documento Rumo à Presença Plena para a comunicação católica, de modo que possamos converter a comunicação na/da Igreja católica em “azeite perfumado para a dor e vinho bom para a alegria” (n. 82).
As lições que aprendemos nos conduzem por um caminho cujo ponto de partida é a redescoberta do encontro humano como fator fundamental para a construção de uma sociedade nova, uma civilização do amor. Partindo desse lugar central do encontro, entendemos que a comunicação é elemento vital para a construção de pontes, de comunidades e de relações que fortaleçam o sentimento de responsabilidade de todas e todos com a superação das desigualdades e a transformação social.
Em nossa sociedade, tão marcada pela polarização, pela hostilidade e por extremismos, o documento Rumo à Presença Plena convoca os católicos para adotarem práticas proféticas de combate a esses modelos de sociedade, convidando todas e todos a se mobilizarem em torno de modelos de comunicação que valorizem o outro por meio da escuta, da proximidade, da compaixão e da ternura.
O grande potencial das redes sociais digitais tem sido utilizado, muitas vezes, para propagar discursos proselitistas e moralistas, quase sempre com uma vinculação direta com o compartilhamento de desinformação e de informações descontextualizadas, na esteira do que diz o ditado popular: “Texto sem contexto é mero pretexto”. Dessa forma, a comunicação católica deve fomentar a criação de outras narrativas que gerem influência, engajamento e incidência nas dinâmicas de transformação social.
Lição 1: “[…] dado que a comunicação é cada vez mais influenciada pela inteligência artificial, há necessidade de redescobrir o encontro humano
em sua própria essência” (n. 1).
A comunicação é, sem dúvida, um elemento constituinte do ser humano. Ao longo da história da humanidade, podemos perceber quanto as tecnologias de informação e comunicação que surgiram foram respostas efetivas ao desejo humano de comunicar, compartilhar e trocar, de forma que a comunicação permeia todos os aspectos do nosso viver.
Ao destacar a necessidade de “redescobrir o encontro humano em sua própria essência” (n. 1), o documento aponta para a compreensão de que o ser humano é o elemento central da comunicação e, por isso, deve ocupar o lugar de destaque nos processos comunicacionais. Como afirma Miklos (2019, p. 30), “a comunicação é o fundamento de todo processo de existência humana. Por meio da comunicação, a humanidade explora, aprende e descobre o próprio mundo. Indivíduos e grupos sociais podem vir a compreender uns aos outros e fortalecer vínculos, laços humanos”.
Dessa forma, “é na complementaridade das experiências digitais e físicas que se constroem a vida e a jornada humanas” (n. 17). Afinal, como afirma o papa Francisco em sua mensagem para o 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais (2014), “a rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas”. As redes sociais digitais são uma forma de complementar a experiência humana, pois nada substitui “um encontro na carne que adquire vida através do corpo, do coração, dos olhos, do olhar e da respiração do outro” (n. 63).
Lição 2: “[…] a mídia não deveria apenas fomentar conexões entre as pessoas, mas também encorajá-las a comprometer-se com relacionamentos que promovam ‘uma cultura de respeito, de diálogo e de amizade’” (n. 3).
Ao compreendermos que o ser humano é, por natureza, um ser comunicacional, entendemos a necessidade dos vínculos e relacionamentos para o pleno desenvolvimento humano e para nossa realização como filhos e filhas de Deus, pois é no contato com o outro que nos constituímos. Por isso, é necessário adotar, como Igreja, uma “abordagem criativa e construtiva que possa fomentar uma cultura da proximidade” (n. 7).
Com efeito, o papa Francisco tem insistido na perspectiva da cultura do encontro como a chave para os grandes problemas da sociedade atual, e sobre isso dom Joaquim Giovani Mol Guimarães (2023, p. 19) escreveu: “Nunca, na história do cristianismo, um papa insistiu tanto no encontro como o papa Francisco o faz, não é de hoje. Encontro é uma chave de leitura do seu magistério, de sua trajetória de vida, ainda em Buenos Aires, e de seu testemunho cristão”.
É por meio do encontro que conseguimos construir pontes, estabelecer conexões, formar comunidades. Cabe-nos aproveitar que “a revolução digital ampliou nosso acesso às informações e nossa capacidade de nos conectarmos uns com os outros, para além dos limites do espaço físico” (n. 7), e assim amplificar nossas conexões e aprofundar nossa proximidade. É preciso utilizar com bom propósito as tecnologias digitais, a fim de que sejam efetivamente meios para favorecer o real encontro.
Nas redes sociais, a proximidade é um conceito complexo. Nas redes sociais, os “próximos” são mais claramente aqueles com quem temos ligações. Ao mesmo tempo, nosso próximo é também, frequentemente, aquele que não podemos ver, quer porque as plataformas nos impedem de vê-lo, quer porque ele simplesmente não está presente (n. 42).
Lição 3: “[…] uma ‘desigualdade nas redes sociais’ torna-se cada vez mais aguda. As plataformas que prometem criar comunidade e aproximar o mundo, ao contrário, tornam mais profundas várias formas de divisão” (n. 12).
Ao adotarmos a cultura do encontro como chave para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna, voltaremos nossos olhares para a realidade dos irmãos e irmãs que vivem situações de marginalização geradas pelas desigualdades sociais. A propósito, é nesse contexto que se fortalece o debate pela diminuição do abismo social criado também pelas tecnologias digitais.
Ainda nos deparamos com uma “desigualdade digital”. Embora esta evolução se mova mais rapidamente do que nossa capacidade de a compreender de maneira adequada, muitas pessoas continuam a não ter acesso, não só às necessidades básicas, como alimentos, água, roupas, moradia e assistência médica, mas inclusive às tecnologias de comunicação e informação. Isso deixa um grande número de excluídos, marginalizados, à beira do caminho (n. 12).
É comum ouvirmos, em espaços acadêmicos, que a cultura digital e da convergência molda as sociedades e as relações nelas estabelecidas, dando-lhes outra fisionomia; contudo, mesmo diante desse contexto iminente, muitos ainda estão fora da lógica e da mecânica digital. Nesse sentido, é necessário pautar o debate sobre a democratização da comunicação, do acesso à tecnologia.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, carta magna da humanidade, aponta justamente para o direito à liberdade de opinião e expressão, por meio da recepção e do envio de informações e ideias por qualquer tipo de mídia; no entanto, com o avanço das tecnologias, percebemos o movimento contrário, seja pela dificuldade de acesso a suportes tecnológicos, seja pelo controle exercido pelas empresas que controlam a internet. “Por isso, devemos reconstruir os espaços digitais, de tal forma que eles se tornem ambientes mais humanos e mais saudáveis” (n. 58).
Lição 4: “Em uma época em que estamos cada vez mais divididos, em que cada pessoa se retira na sua própria bolha filtrada, as redes sociais tornam-se um caminho que leva muitos à indiferença, à polarização e ao extremismo” (n. 19).
As desigualdades sociais e tecnológicas provocam grande sofrimento e são combustíveis para a indiferença e a violência, que se apresentam de diversas formas nesse contexto. O fato é que, “ao longo das ‘rodovias digitais’, muitas pessoas são feridas pela divisão e pelo ódio” (n. 18), e essas feridas são geradas não somente pela exclusão, mas também pelos discursos de violência e ódio que têm ganhado espaço na internet. Diante disso, o caminho a percorrer é o cultivo de uma cultura do encontro, que promova a amizade e a paz entre pessoas diferentes.
Em uma conferência ministrada na Universidade Metodista de São Paulo, em agosto de 2017, Wilson Gomes afirmou:
Os ambientes sociais são forças de constrangimento ou reconhecimento social; quanto mais o indivíduo é recompensado por certo comportamento, mais extremo se torna. Por que as pessoas se sentem à vontade para atacar outras nas redes? Porque os ambientes sociais on-line permitem isso. Diferentemente da vida, eles podem ser personalizados. As decisões de seguir ou deixar de seguir alguém, por exemplo, criam grupos por afinidade, as chamadas “bolhas” (EXTREMISMO…, 2017).
É nessa mesma linha que o papa Francisco tem alertado sobre a importância de retomar a proximidade e o olhar efetivo e afetivo para o outro, uma vez que somos todos parte de uma humanidade ferida.
Quando os indivíduos não se tratam uns aos outros como seres humanos, mas como meras expressões de um certo ponto de vista que não compartilham, testemunhamos outra expressão da “cultura do descarte”, que multiplica a “globalização” – e a normalização – “da indiferença”. Retirar-se no isolamento dos próprios interesses não pode ser o caminho para restabelecer a esperança (n. 19).
Lição 5: “O discípulo que encontrou o olhar misericordioso de Cristo experimentou algo mais. Ele ou ela sabe que a boa comunicação começa pela escuta e pela consciência de que outra pessoa está diante de mim” (n. 25).
A superação da lógica da indiferença nos põe em posição permanente de escuta, abertura e diálogo, e isso nos torna “comunicadores que caminham intencionalmente rumo ao encontro” (n. 24). Na sociedade atual, cumpre-nos cultivar a escuta, que difere do ouvir, pois pressupõe maior disponibilidade para o outro e maior conexão com ele. “Escutar é inclusive um ato de humildade da nossa parte, dado que reconhecemos a verdade, a sabedoria e o valor, além do nosso próprio limitado ponto de vista. Sem a disposição para a escuta, não somos capazes de receber o dom do outro” (n. 36).
No contexto digital, certamente grande desafio é escutar efetiva e afetivamente o outro, afinal são muitos os estímulos que rapidamente mudam o foco da nossa atenção – o que diz muito sobre nosso modelo de sociedade e sobre o mundo em que vivemos, onde tudo é superficial, efêmero e raso, pois não aprofundamos nosso contato com o outro. Como sinaliza o documento do Dicastério para a Comunicação que ora analisamos, o silêncio torna-se, nesse contexto, um bem valioso, um grande aliado para a escuta e o cuidado do outro.
O ímpeto de procurar o silêncio na cultura digital eleva a importância de se concentrar e de escutar. Nos ambientes educacionais ou de trabalho, assim como nas famílias e comunidades, há necessidade crescente de nos desligarmos dos dispositivos digitais. Neste caso, o “silêncio” pode ser comparado a uma “desintoxicação digital”, que não é simplesmente abstinência, mas, ao contrário, uma maneira de se comprometer mais profundamente com Deus e com os outros (n. 35).
Não somos ilhas, não nos bastamos a nós mesmos, mas precisamos do outro. Assim, a comunicação constitui-se em razão do estabelecimento de laços sociais e vínculos com o outro. Como afirma Miklos (2019, p. 29), “a comunicação não se constitui apenas na produção e distribuição de informação, mas, sobretudo, no dever de ter abertura para a percepção sensível, para as condições em que o receptor, num processo de troca, recebe, aceita, recusa, remodela mensagens e informações”
Alvarenga (2023) destaca o papel fundamental da comunicação como vetor da transformação social, especialmente quando compreendida, para além dos meios e dos suportes técnicos, como um processo social, no qual as relações de empatia são decisivas na estruturação do tecido social. É mediante a escuta e as conexões que se constrói o novo. “É necessário compartilhar ideias, mas por si só as ideias não funcionam; elas devem tornar-se ‘carne’. As ações devem fertilizar o solo dia após dia” (n. 56).
Lição 6: “Com frequência, encontramos informações rapidamente e sem o contexto completo e necessário. Conseguimos reagir fácil e imediatamente às informações em uma tela, sem ir à procura da história completa” (n. 30).
Por vezes, nossa dificuldade de escutar atenta e afetivamente os acontecimentos nos impede de ter uma comunicação fluida e comprometida com a verdade. A forma superficial pela qual acessamos as informações na atualidade tem criado um ambiente propício para a disseminação de notícias falsas e desinformação.
Experimentamos o excesso de informações, uma vez que nossa capacidade cognitiva de processar sofre com as informações excessivas à nossa disposição. De maneira semelhante, experimentamos um excesso de interação social, dado que estamos sujeitos a um alto nível de estímulos sociais (n. 32). […] Neste ambiente nossa atenção não se concentra, enquanto procuramos navegar nesta rede sobrecarregada de informações e interações sociais. Em vez de nos concentrarmos em uma matéria de cada vez, nossa atenção parcial contínua passa rapidamente de um assunto para outro (n. 33).
Esse cenário aponta para uma dinâmica de acesso superficial aos conteúdos digitais, tendo em vista a diversidade de meios de acesso. Essa superficialidade e a rapidez com que os conteúdos são compartilhados e acessados chamam a atenção para o problema do uso dos meios de comunicação para a propagação de conteúdo desinformativo.
Segundo Cunha (2023, p. 71):
do WhatsApp e do Telegram ao Facebook, do Twitter ao Instagram e ao YouTube, e, mais recentemente, o TikTok, para citar os aplicativos mais populares, o processo é simples: alguém, intencionalmente, produz e divulga uma mentira na internet, geralmente no formato de notícia, para criar mais veracidade, valendo-se até mesmo de dados científicos adaptados.
Desse modo, pelas rodovias digitais, vão sendo disseminados conteúdos que negam a ciência, interferindo assim em temas de interesse público, e incitam o ódio e a violência contra diversas minorias sociais.
Lição 7: “Interações hostis, bem como palavras violentas e ofensivas, especialmente no contexto da partilha de um conteúdo cristão, gritam da tela e representam uma contradição do próprio Evangelho” (n. 50).
Muitas vezes, a desinformação é impulsionada por grupos que se dizem cristãos, mas, em suas práticas, adotam discursos proselitistas, os quais chegam a ponto de incitar a violência contra determinados segmentos da sociedade em nome de Deus. O documento que nos serve de base para pensar as presentes lições exemplifica bem quanto o ambiente religioso e suas lideranças podem agir errado em vista da defesa de algo em que acreditam. “Os discípulos de Jesus repreenderam o cego e lhe disseram para ficar calado; a interação de Zaqueu com Jesus foi acompanhada pelos murmúrios de outras pessoas; o homem ferido foi simplesmente ignorado pelo sacerdote e pelo levita, que passaram e foram em frente” (n. 49).
Os discursos fundamentalistas, nas redes sociais, têm constituído um elemento básico para a propagação de desinformação. Para Cunha (2023, p. 23), alguns “grupos religiosos estão propensos não só a assimilar as notícias e ideias mentirosas que circulam pela internet coerentes com suas crenças, mas também a fazer propagação, uma espécie de ‘evangelização’, disseminando essas notícias e ideias para converter pessoas ao mesmo propósito”.
Tal cenário precisa provocar, em toda a comunidade cristã, uma revisão do seu agir: será que estamos desenvolvendo uma comunicação que cria pontes e conecta as pessoas, ou simplesmente estamos construindo muros e cercas? Ou, ainda pior, estamos incitando a violência e o ódio coletivo contra determinados grupos da sociedade, gerando morte, e não vida, ao contrário do que pedem os ensinamentos cristãos? Por isso, como cristãos, nossa tarefa é ocupar o espaço das redes sociais digitais com responsabilidade, sabendo que, de modo geral, “as pessoas procuram alguém que possa proporcionar orientação e esperança; elas têm fome de liderança moral e espiritual, mas nem sempre a encontram em lugares tradicionais” (n. 72).
Por fim, é necessário compreender bem isto: “O modo como dizemos algo é tão importante quanto o que dizemos. Toda a criatividade consiste em garantir que o como corresponda ao quê. Em síntese, só nos poderemos comunicar bem se ‘amarmos bem’” (n. 65). É preciso, pois, diante dos desafios da sociedade atual, construir pontes que conectem pessoas e grupos, para que, juntos, seja possível esperançar uma nova sociedade. É necessário utilizar o potencial das redes sociais digitais para sermos uma presença efetiva e afetiva que comunica e transforma, promovendo ações comunicativas que contam histórias edificantes e constroem narrativas de esperança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVARENGA, Ricardo Costa. A comunicação da Igreja na América Latina: o que nos ensinam os documentos do Celam. São Paulo: Paulus, 2023.
CNBB. Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil. 4. ed. Brasília, DF: Edições CNBB, 2023. (Documentos da CNBB, 99).
CUNHA, Magali do Nascimento. Comunicação para a paz no enfrentamento das fake news nas palavras do papa Francisco. In: TULLIUS, Marcus (Org.). Comunicar para humanizar: a comunicação a partir do papa Francisco. São Paulo: Paulus, 2023. p. 71-74.
DICASTÉRIO PARA A COMUNICAÇÃO. Rumo à Presença Plena: uma reflexão pastoral sobre a participação nas redes sociais. Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, 28 maio 2023. Disponível em: https://www.vatican.va/roman_curia/dpc/documents/20230528_dpc-verso-piena-presenza_pt.html. Acesso em: 28 set. 2023.
EXTREMISMO nas redes é possibilitado por ambientes sociais personalizados, segundo Wilson Gomes. Portal Metodista, 23 ago. 2017. Disponível em: http://portal.metodista.br/poscom/noticias/2017/extremismo-nas-redes-e-possibilitado-por-ambientes-sociais-personalizados-segundo-wilson-gomes. Acesso em: 29 set. 2023.
GUIMARÃES, Joaquim Giovani Mol. Cultura do encontro ou encontro como cultura. In: TULLIUS, Marcus (Org.). Comunicar para humanizar: a comunicação a partir do papa Francisco. São Paulo: Paulus, 2023. p. 19-26.
JUNIOR, Francisco Aquino. Pastoral social: dimensão socioestrutural da caridade cristã. São Paulo: Paulinas, 2016.
MIKLOS, Jorge. Religião e comunicação: sobre vínculos e comunhão. In: SEPAC; PUNTEL, Joana T. (Org.). O humano na dinâmica da comunicação. São Paulo: Paulinas, 2019. p. 29-39.
Ricardo Costa Alvarenga* e Osnilda Lima**
*é doutor e mestre em Comunicação Social, especialista em Comunicação Organizacional, graduado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Possui pesquisas na área de comunicação e religiões, com foco na América Latina. Professor de graduação e pós-graduação nas áreas de Comunicação Social e Educação. Palestrante, assessor e consultor em comunicação para instituições civis e religiosas. E-mail: [email protected]**é jornalista especialista em Cultura e Meio de Comunicação, assessora de comunicação da Comissão para a Comunicação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.