Introdução
A animação bíblica da pastoral e a iniciação à vida cristã são temáticas recorrentes na caminhada da Igreja nos últimos anos. A Palavra de Deus revela o desígnio salvífico de Deus e convida à santidade. A iniciação à vida cristã pretende educar “para a escuta da Palavra e para a oração pessoal, mediante a leitura orante, evidenciando uma estreita relação entre Bíblia, catequese e liturgia” (CNBB, Doc. 107, n. 66).
Desde os primórdios da Igreja, a pessoa era iniciada pela Palavra de Deus: “Aqueles, pois, que acolheram sua palavra fizeram-se batizar” (At 2,41). Os apóstolos anunciavam o querigma, e as pessoas que aderiam ao anúncio pediam para serem introduzidas no mistério da fé em Jesus Cristo. Não havia separação entre a iniciação cristã, a Palavra de Deus e a liturgia. A iniciação pela Palavra de Deus era acompanhada do testemunho dos anunciadores, que suscitavam o encantamento por Jesus Cristo e por sua proposta de vida.
Do testemunho autêntico da Palavra depende o crescimento da comunidade cristã em número de pessoas e em qualidade discipular, como atesta o livro dos Atos dos apóstolos: “Cada dia, o Senhor acrescentava a seu número mais pessoas que eram salvas. E a Palavra de Deus crescia, e o número de discípulos se multiplicava” (At 2,47). Na relação entre a escuta da Palavra e a formação discipular é que se articula a animação bíblica da pastoral e a iniciação à vida cristã.
1. Sagrada Escritura: alma do discipulado e da missão
A partir do Concílio Vaticano II, multiplicaram-se iniciativas para facilitar aos fiéis o acesso às Sagradas Escrituras, no desejo de responder ao que a constituição Dei Verbum indica: “É preciso que os fiéis tenham amplo acesso à Sagrada Escritura” (DV 22). Como resultado dessa urgência, é crescente a consciência de que a Sagrada Escritura é a alma do discipulado e da missão. Por essa razão, propõe-se que todo cristão e todas as pastorais, movimentos e serviços eclesiais descubram na leitura da Bíblia a privilegiada mediação para o encontro com Jesus Cristo.
No Brasil, reconhece-se que a pastoral bíblica oriunda do movimento bíblico fez uma caminhada intensa e importante (CNBB, Doc. 97, n. 31). Entretanto, foi com a realização do Sínodo sobre a Palavra de Deus que se retomaram as intuições bíblicas, teológicas e pastorais da Dei Verbum e se deu um impulso inovador à centralidade da Palavra na vida cristã e, especificamente, na ação evangelizadora e na pastoral. O sínodo recomenda “que se implemente a pastoral bíblica, não em justaposição com outras formas da pastoral, mas como animação bíblica da pastoral inteira” (VD 73).
Com a publicação da Verbum Domini, fortaleceu-se o primado da Palavra de Deus em toda a vida eclesial. Os bispos do Brasil, cientes dessa compreensão, assumiram a animação bíblica da vida e da pastoral como uma urgência de sua ação evangelizadora, por ver nela o caminho indispensável para encontrar a pessoa e a mensagem de Jesus Cristo, o Bom Pastor e modelo de todo ser e agir pastoral (CNBB, Doc. 97, n. 34-35).
2. A Palavra de Deus na iniciação cristã
A Verbum Domini destaca que o “momento importante da animação pastoral da Igreja, onde se pode sapientemente descobrir a centralidade da Palavra de Deus, é a catequese, que, nas suas diversas formas e fases, sempre deve acompanhar o povo de Deus” (VD 74). A catequese precisa ser impregnada e embebida de pensamento, espírito e atitudes bíblicas e evangélicas, mediante um contato assíduo com os próprios textos sagrados, lidos com a inteligência e o coração da Igreja (VD 74).
A CNBB, ao publicar o Diretório Nacional de Catequese, destaca o Ritual de Iniciação à Vida Cristã de Adultos (RICA) e propõe que toda a catequese tenha inspiração catecumenal (CNBB, Doc. 84, n. 45-50). A indicação pressupõe novo paradigma: já não uma catequese de estilo escolar, centrada na transmissão de conhecimentos e na recepção dos sacramentos, mas fundamentada num itinerário iniciático, baseado na escuta da Palavra de Deus, que ilumina todo conhecimento da fé e a recepção dos sacramentos, configura o candidato a Cristo e insere-o na Igreja.
A Conferência de Aparecida, nesse sentido, alerta: “Ou educamos na fé, colocando as pessoas em contato com Jesus Cristo e convidando-as para segui-lo, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (DAp 287). Propõe-se novo projeto de evangelização que priorize a iniciação à vida cristã: “Que, além de marcar o que, dê também elementos para o quem, o como e o onde se realizam” (DAp 287).
Nessa direção, em 2011 a iniciação à vida cristã e a animação bíblica da pastoral passaram a integrar as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2011-2015) como urgências pastorais (CNBB, Doc. 94, n. 7). Os bispos do Brasil têm se empenhado para que a Igreja seja casa da iniciação à vida cristã e lugar da animação bíblica da pastoral. Há estreita relação entre ambas, pois estão interligadas e favorecem o encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo: “Vinculado à iniciação à vida cristã, o atual momento da ação evangelizadora convida o discípulo missionário a redescobrir o contato pessoal e comunitário com a Palavra de Deus como lugar privilegiado de encontro com Jesus Cristo” (CNBB, Doc. 94, n. 45).
A experiência revela que atualmente, em todo o Brasil, se multiplicam formações e projetos de iniciação à vida cristã, numa redescoberta fecunda da centralidade da Palavra de Deus na catequese de crianças, jovens e adultos. As novas gerações e os afastados se encantam quando a Palavra é anunciada sem fundamentalismos ou ideologias e quando a doutrina e a moral têm como fundamento a permanente referência à revelação bíblica.
A catequese centrada na Palavra, entretanto, demanda catequistas dedicados à leitura e ao testemunho cristão. Exige pastores que anunciem mais pela vida do que pelas palavras. Igualmente supõe rever os subsídios catequéticos de crianças, jovens e adultos. Os recursos didáticos precisam estar fundamentados na Palavra de Deus, que ilumina toda a doutrina e a moral católica. Nesse sentido, o Documento 97 da CNBB, sobre a iniciação à vida cristã, estabelece critérios para os subsídios da catequese na comunidade. Entre os critérios está a importância da leitura orante da Palavra de Deus como caminho privilegiado de aproximação do catequizando com a Palavra do Senhor (CNBB, Doc. 107, n. 167).
3. Leitura orante para iniciar e animar
Bento XVI expressa na Verbum Domini seu “desejo de que floresça uma nova estação de maior amor pela Sagrada Escritura da parte de todos os membros do povo de Deus, de modo que, a partir da sua leitura orante e fiel no tempo, se aprofunde a ligação com a própria pessoa de Jesus” (VD 72).
Fomentar a leitura orante da Palavra, que converte, liberta e salva, ainda é um desafio na ação evangelizadora. Crescem, em todo o país, iniciativas de formação de pequenas comunidades por parte daqueles que, há vários anos, despertaram para essa necessidade. Contudo, muitos preferem ainda investir mais na piedade popular, multiplicando devoções. Uma postura coerente deve recordar que a piedade popular é espaço privilegiado para a evangelização e sustento religioso de grande parte do nosso povo. O desafio é conseguirmos, sem perder as devoções, suscitar nas paróquias, pastorais e movimentos a formação de comunidades eclesiais missionárias que se fundamentem na leitura orante da Palavra. Esta se constitui um “recurso muito importante para iniciar os novos cristãos e, ao mesmo tempo, manter toda a comunidade no caminho da escuta e obediência à Palavra” (CNBB, Doc. 107, n. 180).
Iniciar alguém na fé cristã e animar biblicamente pessoas e comunidades depende da capacidade de escuta da Palavra. Isso implica um processo importante, exigente, que não pode ser dado como pressuposto. Sem a escuta da Palavra, facilmente se multiplicam atividades que não desencadeiam caminhos de seguimento, perde-se a alegria de seguir o Crucificado. Facilmente se desvia para iniciativas pastorais que priorizam o “eu” sobre o “nós”, o adepto sobre o discípulo, o evento sobre o processo, a multidão sobre a pequena comunidade. “Uma pastoral sem escuta da Palavra pode ser expressão de quem, no fundo, só confia nas suas próprias forças e sente-se superior aos outros por cumprir determinadas normas ou por ser irredutivelmente fiel a um certo estilo católico” (EG 94).
O anúncio precede a escuta. O querigma, portanto, é urgente, não somente na iniciação à vida cristã, mas em toda a animação bíblica da pastoral. O anúncio capaz de atrair discípulos, contudo, depende do testemunho de quem se deixou converter pela Palavra de Deus, que é “inspirada por Deus e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça” (2Tm 3,16-17).
A postura da escuta é exigente, como escreveu o então cardeal Bergoglio aos catequistas de Buenos Aires: “Escutar é mais que ouvir. Este último está na linha da informação. O primeiro está na linha da comunicação, na capacidade do coração que possibilita a proximidade, sem a qual não é possível um verdadeiro encontro” (BERGOGLIO, 2013, p. 49). Somente a escuta gera proximidade e intimidade. O cristão, assim, torna-se mais realista e atento aos sinais dos tempos quando reconhece que o fundamento de tudo o que existe é o Verbo de Deus (CNBB, Doc. 97, n. 39).
No núcleo da fé do povo de Deus está o apelo “Escuta, Israel” (Dt 6,4). A escuta sobrepõe a receptividade à atividade e, portanto, estabelece a prioridade da Palavra sobre a imagem e da audição sobre a visão (CNBB, Doc. 97, n. 53-54). Nesse sentido, o papa Francisco ensina que a devoção à Palavra de Deus pertence ao coração e à própria identidade da vida cristã. A Palavra tem em si mesma a força para transformar a vida (GE 156). A escuta da Palavra forma o discípulo e gera comunidades eclesiais.
4. Comunidade da Palavra e da iniciação cristã
Nas origens do cristianismo, a Igreja existia junto às casas particulares dos fiéis, dentro delas, no seu núcleo. Atos 18,8 registra como famílias inteiras se convertiam pela escuta do querigma e como a sua própria residência se convertia no lugar da celebração litúrgica. Uma família animava a outra, e assim a Igreja se apresentava como uma grande família.
Nas comunidades paulinas, onde a Igreja se reunia em casas, quando se liam os Evangelhos ou se proclamava a Palavra, tinha-se a consciência de estar diante da Palavra revelada, diante de uma revelação fundante e direta que transmitia a própria vida de Deus e sua salvação. De casa em casa se levava a Palavra de Deus e o testemunho apostólico, até chegar a Roma, onde Paulo, em uma casa, tinha o seu centro de atividades e reuniões (At 28,30-31) (BRAVO, 2010, p. 26).
As comunidades que se reúnem nas casas, assim como as primeiras comunidades, têm necessidade dessa revelação fundante, ou seja, precisam receber os ensinamentos diretamente da Palavra. Dessa forma, descobre-se na pequena comunidade eclesial a necessidade contínua de discernir, interpretar e anunciar a experiência da vida de Deus, a qual se recebe por meio da Palavra. Essa Igreja que se reúne nas casas suscita nas famílias a experiência do encontro com o Cristo Palavra, para que possam “deixar-se moldar interiormente e formar os membros da igreja doméstica, através da leitura orante e eclesial da Sagrada Escritura” (AL 227).
A Conferência de Aparecida destaca que a animação bíblica da pastoral e a iniciação à vida cristã acontecem no seio da comunidade eclesial, pois é na comunidade que se formam os discípulos missionários de Jesus Cristo. Também reconhece que as pequenas comunidades eclesiais “são um ambiente propício para escutar a Palavra de Deus, para viver a fraternidade, para animar a oração, para aprofundar processos de formação à fé e para fortalecer o firme compromisso de ser apóstolos na sociedade de hoje” (DAp 308).
A Verbum Domini, nesse sentido, insiste que, na atividade pastoral, se favoreça a difusão de pequenas comunidades, formadas por famílias ou radicadas nas paróquias ou, ainda, ligadas aos diversos movimentos eclesiais e novas comunidades, nas quais se promova a formação, a oração e o conhecimento da Bíblia segundo a fé da Igreja (VD 73). A comunidade, ao partilhar a Palavra e celebrar a Eucaristia, faz que seus membros, pouco a pouco, vivam numa comunidade santa e missionária (GE 142).
Quando uma comunidade é convertida pela Boa-nova, é capaz de acolher e atrair sempre novos membros para a família de Deus. Partindo da experiência das comunidades eclesiais missionárias e da iniciação cristã sustentada pela leitura orante da Palavra de Deus, concretiza-se uma das formas privilegiadas para garantir a animação bíblica de toda pastoral (CNBB, Doc.100, n. 270).
Nesse direcionamento, as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2019-2023) resgatam a imagem da casa, lugar privilegiado onde ocorre a animação bíblica e a iniciação à vida cristã. Destaca-se que a Igreja, enquanto comunidade eclesial missionária, é como que uma casa sustentada por quatro pilares: a Palavra, o Pão, a Caridade e a Ação Missionária.
As comunidades-casa já existentes e as que estão se formando em todo o Brasil, especialmente após as Diretrizes 2019-2023, não têm um modelo ou estilo padronizado. Dependem de cada lugar onde se estabelecem, respeitando a cultura, os ritmos e a história de cada Igreja local. São formadas por poucas pessoas para viverem uma vida comunitária no sentido evangélico, valorizando a gratuidade e a espontaneidade, a igualdade de propósitos e a comunhão de sentimentos. Elas mantêm vínculo com a paróquia no sentido organizativo e sacramental. Contudo, para serem comunidades eclesiais missionárias, todas se constituem a partir da Palavra de Deus, especialmente por meio da leitura orante da Bíblia, e com base nela as pessoas verificam sua vida e comportamentos e alimentam sua espiritualidade.
A Exortação Apostólica Querida Amazônia também alerta para a necessidade de “promover o encontro com a Palavra e o amadurecimento na santidade por meio de vários serviços laicais, que supõem um processo de maturação – bíblica, doutrinal, espiritual e prática – e distintos percursos de formação permanente” (QA 93).
Considerações finais
O Concílio Vaticano II destacou a pastoral e a ação evangelizadora da Igreja para que esta seja sinal de Cristo no mundo. Tal posicionamento supõe que a Igreja se revitalize continuamente no Espírito pela escuta atenta da Palavra de Deus, a qual se revela nos sinais dos tempos. Para tanto, é preciso considerar que as mudanças na Igreja, especialmente na sua forma de evangelizar, constituem a sua identidade, marcada pelo acolhimento do que o Espírito Santo revela nos diferentes momentos históricos por meio da Palavra de Jesus.
Essa mudança se entende como conversão. Emprega-se o termo “conversão” para indicar a mudança que se faz necessária. Há muitos batizados, e até agentes de pastoral, que não fizeram um encontro pessoal com Jesus Cristo, capaz de mudar-lhes a vida para se conformarem cada vez mais ao Senhor. Alguns vivem o cristianismo de forma sacramentalista, sem deixar que o Evangelho renove sua vida.
A mudança não é apenas prática, pois implica nova mentalidade. Não se trata de mudar os princípios, regras e normas da tradição cristã. Reivindica-se desenvolver uma postura menos burocrática, menos fria, menos julgadora, mais mística e misericordiosa na ação pastoral. Nosso tempo é carente de espiritualidade, e a fé cristã tem o que oferecer para saciar essa sede. A essência da espiritualidade cristã depende fundamentalmente do encontro com o Senhor, algo impossível sem uma conversão a Jesus Cristo, a qual requer a escuta do Evangelho; e esta, por sua vez, implica o testemunho, como resultado da proximidade com Jesus Cristo, a qual afeta diretamente o “ser” do cristão e da comunidade. Somente essa intimidade com o Cristo impedirá os cristãos de se isolarem em guetos e se tornarem reféns de ideologias ateias ou de idolatrias, como a do dinheiro.
Trata-se de formar discípulos da Palavra – afinal, o contato intensivo, vivencial e orante com a Palavra de Deus confere à reunião da comunidade um caráter de formação discipular. A experiência das comunidades eclesiais missionárias e da iniciação cristã sustentada pela leitura orante da Palavra de Deus concretiza uma das formas privilegiadas de garantir a animação bíblica de toda pastoral (CNBB, 2014, n. 270).
Referências bibliográficas
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Leomar Antônio Brustolin; Maria Aparecida Barboza
é bispo auxiliar de Porto Alegre, doutor em Teologia, professor da PUC-RS e membro da Comissão de Doutrina da Fé da CNBB.é consagrada da Congregação do Imaculado Coração de Maria, mestra em Bíblia, especialista em Pedagogia Catequética, membro do Grebicat.